Não é muito possível ver nuvens nas minhas noites. Elas aparecem no meu céu quando eu vôou, dispersas, e só se mostram quando cruzo por elas. Deve ter sido por isso que tudo ficou turvo na minha atmosfera mental; eu devo ter levitado por entre o céu. Havia uma tempestade na minha noite e nada se enxergava no clarão do meu escuro, se não fosse a lucidez dos meus sentidos eu teria despencado em minha razão. Eu elevei a minha dispersão onde ventos fortes, correntes fortes elevavam minha intuição... Vai ver minha bússola não estivesse funcionando direito... Vai ver meu norte era o que me cegou: a minha emoção. Vai ver o que me salvou foi a neblina que me impediu de enxergar... De enxergar o que eu não precisava.
E tudo continuou. E eu não deixei de voar.
PORQUE HOJE É O DIA MUNDIAL DA POESIA
Há uma semana
2 comentários:
é uma questão de óptica, as vezes o que nos é turvo, para quem nos observa é trivial!
Melhor enxergar o que não precisa do que aquilo que não quer!
bj moça!
Nossa, que viagem Aninha! Fiquei até divagando aqui sozinha... se o meu norte são minhas emoções, acho melhor mudar de norte, usar a tal da razão, pq as emoções andam me pregando algumas peças, momentos complicados.
Enfim, a intuição acaba nunca falhando. A gente é q é burra de teimar com ela de vez em qdo...
Saudade de ti! Amo-te.
Bjos
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