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Sábado último saí com meu amado ao inter-lúdio de gente que trabalha e necessita tempo pra se amar. A gente vive trocando exploração de lugares que, hora eu não conheço, hora ele não conhece. E é como um convite: “venha ver um pouco do mundo que elejo”.
Num bar, ao som de uma boa MPB/Pop Rock, entre churrasquinho de filé e caldinhos de feijão: a brasileirade da “loira-gelada”... Eis que chega o “despeito”! Por que pessoas amebas não evoluem? Seria culpa do criacionismo, ou, do evolucionismo? Ou culpa do inexistir de ambos para tais criaturas?! Não sei.
Sei que a indiferença é uma arma certeira para esse tipo de “gente-coisa”. E que, além do registro de exemplo a quem interessar possa, o despoluir mental também é vazão em “Maçã”. Esse blogue tem que ter muita utilidade, incluindo as MINHAS! [risos]
Um bater de cadeira como quem pede: “Atenção para mim, por favor!!!” Um encare-carão quando volto do WC, já leve e desprovida de dejetos. E um nada em resposta. Nada a declarar a quem me ligava de uma insanidade histérica me chamando de puta e de outros adjetivos inóspitos sem propósito, ou melhor, com propósito cabidos só a quem emitia-os! Uma falta de desculpas seguida de dívidas em dinheiro não-pagas (maldita hora que emprestei meu cartão! LIÇÃO!!!). Não adianta. Tem horas que o “ser feliz dos Outros” dói em quem não o sabe ser.
E, como sei que meu blogue é visita certa pra sua vidinha-sem-graça.
“Amebinha”, eu estou bem! Melhor do que sempre estive. De todo os desabores que a Vida me dá, Deus sempre escuta quando O digo que não me confunda com Jó, e me presenteia com [re]vigor, tá? Sabe aquele cara que você tanto quis obsessivamente e almejava me manipular para suas tramóias, “limpando barra” para o irmão dele que eu nem queria ficar? Aquele carinha não te escolheu!!! Rárárá!!! E o outro, o que se enveredou pro meu lado -- não importa com quem se envolvia ou se envolve -- o “zéfini” foi TODO MEU PRA ELE!!! E já tem tempo que EU disse NÃO a infelicidade!
De quebra, ainda o fiz o favor de não usá-lo mais. Coisa que você não sabe: não usar as pessoas! Feito as suas amiguinhas-colegiais de sábado, que você insistia em jogar pra cima do meu namorado, o qual, RIA e me falava de cada provocação insinuativa e de cada encaradinha que as coitadas davam pra ele! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... O papel de ridículo sempre acaba saindo pela culatra e termina em diversão. E não é que você foi A palhaça-da-noite que tava faltando pra gente rir, quando o cansaço já estava batendo?! Não posso deixar de dizer: obrigada! Porque a noite rendeu, e COMO!!!
Chegar exaurida às 10 da matina ontem da noite de sábado, com gosto foi um presente!
Mas... Não adianta querer vir falar comigo, segure ou não a sua onda da minha recusa. Continue com seu texto a quem me conhece do tipo: “eu nunca falei dela! Nunca fiz nada pra ela! Blábláblá, blábláblá”. Bah! Esqueça de querer me dizer bom-dia ou outros “ois”. Esqueça ao menos isso! É... Porque ME esquecer não lhe é capaz (e nem a outras da sua laia, claro!risos).
E tenho dito. E feito! Porque falar e fazer implica em ASSUMIR! Embora, para algumas “pessoas-amebas” a compreensão disso não alcance.
[De cara-limpa, sem mackup.
E o peculiar olhar-blasè
às inevitáveis
ações-dejeteis.]
Agora me digam se "pessoas-amebas" não cansam de tão previsíveis!
Só a arte de há-mar salva da mesmice-humanitária-alheia.
Eu seria uma alienígena, então?! kkkkkkkkkkkkkkkkk...
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[Imagem by arquivo pessoal.]
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Beijos [in]diferenciados.
4 comentários:
Não há como evitar: eu sou de morder!
Mas, mastigo e jogo o bagaço -- por uma via ou por outra.
E re-comendo! [risos]
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Beijos nim tudo.
Imagino o quanto você deve ter ficado chateada.
Eu daria o silêncio por resposta.
abraços
Paulinha, xará... Eu nem esquento muito. Só registro o deboche pra dar vazão de correnteza, senão o dique arrebenta. Aí, só G-zuis salva! kkkkkkkkkkkkkkkkk... É O silêncio mesmo: não dou nem uma olhada percebida pra gente-ameba! Principalmente essa aí e outra da corja dela!!! Qualquer dia conto o ponto todinho, viu? [risos]
Beijocas.
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