O Outro é quem ocupa a função materna.
Ou seja, o Outro não como semelhante ou parceiro com quem o sujeito buscará identificar-se, mas como aquele que está para além de uma dimensão imaginária, sendo um portador de um tesouro de significantes.
A apreensão da Imagem do próprio corpo e unificado é fornecida antecipadamente por um Outro ao bebê, permitindo que haja a instalação das experiências subjetiva e cognitiva nele. Quer dizer, o próprio corpo não é um objeto físico-químico que responde natural e instintivamente ao mundo que o cerca, mas sim a partir da apreensão da própria imagem fornecida pelo exterior. Tal imagem é que permite ao corpo sair do caos inicial de fragmentação e passar a unificação, tornando-se ao mesmo tempo lugar das representações psíquicas.
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No tom que foi eleito por nós como o nosso oficial de todos os dialéticos-ocasionais:_________________________
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Beijos.
4 comentários:
Aliar o psi ao físico é tornar-se completo, mesmo aos tombos com as interpretações e na inconstancia físico-química, seria isso possível completamente?
bjs!
EI! Finalmente deu as caras... sua sumida! até deixei recado off no msn mas tu não respondeu... como estão as coisas por aí? Pelo que vemos nos tele jornais aqui é de preocupar! [SIM TÔ BRIGANDO COM A SRA! QUE ISSO NÃO SE REPITA!]
=) kkkkkkkkkk bj!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
Quando vi já era tarde pra responder, amigo. Mas, NÃO... NÃO vai se repetir!kkkkkkkkkkk...
Hum... Vou botar mais de Lacan e seus matemas aqui, só em sua homenagem, viu?!risos... ;)
Beijinhos.
P.S.: As coisas aqui tão aguadas! Peeeeeeeense que o céu tá desabando em água por cá, menino! :O
Beijos.
Passei.
Deixo um abraço.
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