"eu espero que nós vivamos para contar a história"
O dia hoje emergiu em excursões a livros, sites, textos e todo conteúdo que me levasse ao aprofundamento da Psicologia e dos Direitos Humanos, num afã de efetuar uma casamento feliz e proveitoso entre os dois.
De filosofia a psicanálise, deslizando por leituras históricas de discriminação e preconceito, tanto em versões científicas quanto noticiadas, assim foi meu dia e ainda corre nas veias o que me embriagou deliciosamente no enriquecimento de meus conhecimentos.
Tudo isso decorrente do desafio que assumi esta semana em "ensinar" num curso de capacitação em direitos humanos a policiais civis, militares e federais na Academia de Polícia Civil do meu estado a intrísica relação da Ciência do Comportamento Humano com os Direitos Humanos.
Saudosismo também tomou-me como conseqüência dessa embriaguês, ao lembrar através das viagens letradas de uma realidade cada vez mais voraz e violenta ao nosso redor de uma música que simplesmente traduziu minha vontade de gritar: PAZ! E que é preciso seres pulsantes pra ensinar algo que, mesmo discrepante com o pensamento de quem ouve, faça a sua pequenina parte na diferença. Porque eu sou uma eterna pessimista freudiana esperançosa![risos]
E nada me dá mais prazer individual que, além de amar livremente, as minhas conquistas e descobertas profissionais (que eu poderia dizer intelectuais; mas prefiro deixar obscuro meu nobre narcisimo.kkkkkkk...)
E assim fica em representação minha imagem de hoje:
Alguém que caça em vôous
[não sozinha]
memórias alheias
para pescar o olhar de ver
Beijos alçados de uma mente extasiada[mente] exausta de êxtases
[Fazer o quê?
Eu sou intensa!!!
E a intensidade
exige gritos sabidos...
em sapiência.]
De filosofia a psicanálise, deslizando por leituras históricas de discriminação e preconceito, tanto em versões científicas quanto noticiadas, assim foi meu dia e ainda corre nas veias o que me embriagou deliciosamente no enriquecimento de meus conhecimentos.
Tudo isso decorrente do desafio que assumi esta semana em "ensinar" num curso de capacitação em direitos humanos a policiais civis, militares e federais na Academia de Polícia Civil do meu estado a intrísica relação da Ciência do Comportamento Humano com os Direitos Humanos.
Saudosismo também tomou-me como conseqüência dessa embriaguês, ao lembrar através das viagens letradas de uma realidade cada vez mais voraz e violenta ao nosso redor de uma música que simplesmente traduziu minha vontade de gritar: PAZ! E que é preciso seres pulsantes pra ensinar algo que, mesmo discrepante com o pensamento de quem ouve, faça a sua pequenina parte na diferença. Porque eu sou uma eterna pessimista freudiana esperançosa![risos]
E nada me dá mais prazer individual que, além de amar livremente, as minhas conquistas e descobertas profissionais (que eu poderia dizer intelectuais; mas prefiro deixar obscuro meu nobre narcisimo.kkkkkkk...)
E assim fica em representação minha imagem de hoje:
Alguém que caça em vôous
[não sozinha]
memórias alheias
para pescar o olhar de ver
Beijos alçados de uma mente extasiada[mente] exausta de êxtases
[Fazer o quê?
Eu sou intensa!!!
E a intensidade
exige gritos sabidos...
em sapiência.]
2 comentários:
"[Fazer o quê?
Eu sou intensa!!!"
E quem assim é, não sabe ser de outro jeito.
Embora a intensidade exija que sejamos o dobro em tudo, não saberia viver/ser menos.
Ainda bem que gostou de Jorge Palma, de facto, o maravilhoso deste mundo bloguístico é a descoberta e a partilha.
Beijinhos,
bom fim de semana.
Isso mesmo, tem q produzir pra vida andar! "mente ociosa=oficina do diabo" e só dá p fazer besteira. Vc tá longe disso pq tem intensidade na veia! Só n vá sumir do blog. Beijão
Postar um comentário