Mas a Vida é feita de vários “hojes”. Então, quem sabe... risos...]
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Conversando um dia desses com uma amiga que casou e passou por maus bocados com o marido, tive a oportunidade de ouvir algumas conclusões, as quais, à época (e algumas, ainda hoje) me pareceram mais “pérolas-de-amélia” que qualquer outra coisa. Embora, haja outras que mereçam uma verdadeira reflexão.
Não tenho a pretensão de escrever sinteticamente sobre isso, como a compactar um manual. Mas alguns dos pontos conversados e experenciados serão colocados aqui, através do que chamo de “Tríade dos Tês” num relacionamento. Cada leitor que faça, sobre si no ponto situado de seu relacionamento, as “catarses”.
1º. Sobre a Tolerância.
Muitas vezes, uma das partes se mostra muito tolerante com “brincadeiras” do outro. Isso pode ser uma “faca de dois gumes”, porque o outro pode passar a ter uma visão errônea disso, achando que a parceira percebe e aceita suas posturas como algo, realmente, engraçado, o que o encanta. Porém, não demonstrar o que lhe desagrada pode trazer futuros dissabores, uma vez que, fatidicamente, seu desagrado virá à tona e é bem provável que não seja compreendido. Fazendo assim que o parceiro ache que ela está com algum problema, quando, na verdade, O problema é o comportamento dele. Então, seja flexível, mas não deixe de demonstrar o que não lhe agrada.
2º. Sobre Traição.
Durante nossa conversa, minha amiga me falou que o segredo para [com]viver era “fechar os olhos”. Discordo, não totalmente... Mas, discordo! Caso se queira anular a si mesmo em nome de um “amor”, isso se encaixa. Porém, não consigo enxergar um A-M-O-R onde um se anula e o outro não. Aceitar traições sob a capa do “em nome da convivência” é aceitar que você não vale nada nessa relação; ou seja, que só quem tem valor é o outro. Cada caso é um caso, mas é verdadeiro que, de um modo geral, o respeito deva existir e está em primeiro lugar quando duas pessoas se gostam o suficiente para estarem juntos. Não precisa virar uma “espiã”. Mas não precisa enfiar uma estaca nos olhos e tornar-se uma “cega-do-coração”. Não. Portanto, converse sempre que for necessário sobre a importância do respeito mútuo e busque em você o fortalecimento de um dia receber do outro uma negativa em continuar o relacionamento. Em resumo: não aceite ser rebaixada; não aceite traições.
3º. Sobre o Tesão.
Sexo pode não ser o primordial, mas é fundamental num relacionamento. Se a prática já faz parte da vida de vocês, essa deve vir atrelada à sinceridade, à abertura de falar a respeito disso entre vocês. De nada adianta ficar esperando do parceiro a iniciativa e/ou a responsabilidade de uma noite “completa”. Completude não existe no sentido literal, eu sei. Mas não falo disso. Falo do comprometimento de cada um em saber o que lhe agrada e estar disposto a trazer isso pra relação, tanto quanto, a atenção para o que agrada o outro. O parceiro precisa se importar com os orgasmos da parceira, mas ela deve se importar com os seus antes para que ele possa fazer alguma coisa a respeito. A ainda: não escolha se relacionar com um homem que despreza seu prazer na relação. Ninguém costuma respeitar alguém que não se importa consigo mesmo!
Como “regra” geral: relacionamento não é monólogo; relacionamento é diálogo.
Isso é tudo, mas não O tudo. E se te parecer bobo o texto, pense a respeito. Pois, “as maiores verdades se diz brincando”. Questão de diálogo! ;)
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[Imagem by "pai"Google.]
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2 comentários:
So what?
I'm alright, I'm just fine
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Beijos nim tudo.
Anônimo22
Lições singelas e cheias de verdades, Paulinha.
Bjs no coração
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